E oiço amiúde: “O importante é estarmos em paz connosco próprios” – ou qualquer frase semelhante.
Por muito que dê voltas à frase, não consigo encontrar-lhe outro sentido que não seja uma proposta, que não me agrada nada, de não julgarmos as nossas próprias ações, crenças e ideias. Então não é em guerra connosco que devemos estar sempre?
Grândola em Berlim
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E você, o que fez para comemorar o cinquentenário do 25 de Abril?Eu estive
nesta flashmob. Senti a alegria e a solenidade daqueles 40 portugueses que
quis...
Há 9 horas
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